
Vem cá…
Achega-te...
Docemente...
Vou olhar-te...
E, no teu olhar, colher
promessas do que quero prometer,
até à sincope do amor na alma!
Colemos as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo...
Desejo-te, até o desejo se queixar que dói.
E sou tua, como nenhuma foi!
Espero que este seja um regresso a valer!
De
Cadora a 20 de Outubro de 2009 às 11:33
Texto sublime.
Gostei e linkei para ter uma leitura assidua.
Beijo
De
marko a 21 de Outubro de 2009 às 23:42
tete .....conheço te!
De Arte de Amar a 22 de Outubro de 2009 às 09:48
TETE????Estas equivocado Marko.
Comentar post